Num movimento lento, a calota
polar
dança vestida de branco.
A noiva, em flor de laranjeira
imaculada
e com o amor de imã,
tem numa caixa um gesto magnético
e,
com a voz divina, chama pelo
nome,
uma a uma, as ovelhas que
pertencem
a seu campo de flores.
A exemplo dos planetas e das
palavras,
os íons agrupam seus amores num
manto d’água
e a cabeleira da cachoeira
farta-se entre as pedras e
palmas.
São as eras, uma a uma, as
próprias ovelhas.
Na primeira, a engrenagem estática
gira o moinho e,
num torvelinho, aparecem os
minerais,
o vírus, a bactéria e os projetos
de alma.
Na segunda, as moléculas
agrupam-se,
e surgem as plantas mais simples
e os animais.
Na terceira, há esta música
misteriosa
na atmosfera gasosa: música
mágica,
constituída de intestinos e
pernas,
cujo destino sempre perguntará
pelo seu nome:
o próprio homem.
.
La mágica música de las estrellas.
ResponderExcluirSim, Indigo, sempre as estrelas no azul fazendo as coisas brotarem magicamente. Beijocas.
ResponderExcluireu não vou na saua casa pra você não ir na minha, você tem a boca grande e vai comer minhas galinhas... rs
ResponderExcluirentendeu?
(titizim da mamãe)
Eis o mistério da vida!!!
ResponderExcluirAmo as palavras,,,e você as coloca tão bem...
Eis os mistério da vida...
ResponderExcluirAmo as palavras...e você as coloca tão bem....
Bjs
no amor de imã
ResponderExcluira alma se exprime
comprime
antônima
abs mano Bispo
Uai, Anônimo, isso é uma verdade antiga. Assim como é verdade também que "aonde a vaca vai o boi vai atrás". Já viu que quem tem boca grande faz um estrago danado, né, onça? Abração.
ResponderExcluirMa Ferreira, grato pela motivação sempre presente. Falando em presente a Karla Nascimento adorou o seu. Grato, mais uma vez, amiga querida! Beijocas
ResponderExcluirPor isso salve o amor de imã, mano Marcos Pizano querido! Grato pela presença. Grande abraço!
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