ponte, serpente:
céu da boca beijado
amor apressado
esteve ausente
o sargento fardado
do antigo sobrado
e aí, de repente,
ao chegar de viagem
à noite, cansado
tirou da sua frente
a densa folhagem
que havia plantado
sacou do revólver
fazendo uma poça
com um só disparo
matou a esposa
e também o amante
que estava deitado.
.
uma crônica de costumes feita de filmes que eu vi.
ResponderExcluirbeijão,BF.
r.
Perfeito, Bispo!!!
ResponderExcluirEssa moça de Queluz aqui amou...
É de Ouro Preto a foto?
P.S. Adorei o objeto direto preposicionado(hehehe).
Saudades de ocê!
História forte. Como tantas que guardo nasa memórias de bairro que tenho. E os Meninos de São Raimundo? Aguardando ansiosa.
ResponderExcluirBeijos
Mano Beto, também vi, talvez, esses mesmos filmes trágicos que você. São aquelas lembranças do velho "san remo" que carregamos pra sempre. Vai aí então uma tentativa de registro. Abraços.
ResponderExcluirTaninha, pois é: essa aí foi tirada do bau do São Raimundo. O livro está em fase de "finalmentes". Grato pela sua força e motivação, principalmente no facebook. Você é uma querida! Beijocas.
ResponderExcluirAdriana Aleixo, grannndes saudades de você também, moça de Queluz de Minas! A foto é de Tiradentes, para ilustrar o "sobrado" assombrado do personagem. Beijocas
ResponderExcluir↓
ResponderExcluirPeri...ferias!
Revolvido, resolvido...
:o)
Mano, gato pela visita. Aqui estamos novamente. rsrsrs. Abraços.
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