Tuas unhas: minhas mágoas fundas
E a onda de sangue que espuma
Bem antes que o dia durma
Indo flanar no espaço.
Sou teu capacho
Neste doer de prazer desbravado
Tendo-nos forrado com o seu lençol de flores
Aonde fores irei também
Lambendo o chão dos armazéns
À custa de algum trocado
Meu pescoço é maçã para tua arcada
E a cada final de semana
Espero pelo meu roxo de hematoma.
Estala o teu chicote
E mais a coceira aumenta
Por um vergão de sorte que não me sustenta.
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ôxe - que o menino aprecia uns tabefes... risos
ResponderExcluirPelo menos para escrever esse aí, precisei apreciar, Liroca. Rsrsrsrs. Saudades de ti, querida!
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