É com ação no
coração
que se
desenha a palavra
e a mão na
massa, então,
vai dando
forma ao que se passa.
O silêncio em
timidez
é temporal que se desata
e o fermento
em pão francês
no alicerce
de uma fala
abre o mundo
em vertical,
foguete rumo
ao paraíso.
E o amor
fenomenal
que era guardado
num sorriso
não é mais a
amizade encabulada,
misturada
nesse medo de amar.
Numa praça,
numa nuvem de cinema,
desabrocha a
flor bonita do poema
e agora, o
jardim do sentimento elabora
o azul de um
novo tempo.
(É o amor, o
vento esperado
no quintal
calado e solitário.
A enchente da
felicidade
nos envolve agora, nessa liberdade).
.
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